"Eu falei que a justiça ia ser feita. Todo o tempo eu estava tranquilo. Até porque foi uma súmula muito contraditória, e as imagens mostram que em nenhum momento eu falei os palavrões que ele colocou. O que mais me revoltou foi ele ter falado que eu tentei agredi-lo. Acho que isso foi um golpe muito baixo da parte dele", desabafou o atacante após o julgamento no Rio de Janeiro.
De acordo com os relatos do árbitro Wagner Reway, em jogo pela terceira rodada do Brasileirão, o atacante e capitão da Ponte teria proferido palavrões e o ameaçado após o gol de empate do Flamengo. Roger afirmou ter falado de forma ríspida com o juiz, porém, negou ter o xingado e ameaçado, conforme comprovado no vídeo apresentado pelo advogado Gustavo Martins.
Ciente de que seria penalizado, o atacante não retirou sua culpa, mas destacou estar satisfeito com a decisão do julgamento. "Foi feita justiça. Todo o tempo eu disse que teria que ter uma punição. Eu fui expulso e falei algumas palavras para ele, mas eu saio satisfeito", disse.
Sobre a partida contra o Palmeiras, o artilheiro da equipe, com três gols marcados, afirmou que preferia estar em campo e lutar por mais um triunfo da Macaca. "Gostaria de ser absolvido. Domingo tem um jogo muito gostoso em Campinas, contra o Palmeiras, mas eu acho que devido à repercussão, (o resultado) está de bom tamanho", finalizou.
Pela oitava rodada do Brasileirão, Ponte Preta e Palmeiras entram em campo no próximo domingo, dia 8, às 18h30, no Moisés Lucarelli. Jogando em casa e com o adversário focado na final da Copa do Brasil, a Macaca espera chegar à sua terceira vitória na competição e se aproximar ainda mais da zona de classificação para a Libertadores.
fonte:Justiça Desportiva
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