A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) tentou reverter a decisão de primeira instância, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que culminou em multa de R$ 22 mil à entidade. O caso foi analisado em segunda instância, no Pleno, na tarde desta quinta-feira, dia 31 de maio, e em decisão unânime de votos, a multa foi diminuida para R$ 1.100.
A entidade foi punida por infração na partida entre Francana/SP e Flores da Cunha/RS, pela Copa do Brasil de Futebol Feminino. Na partida entre as duas equipes, realizada no dia 10 de março, houve um atraso de dez minutos para o início do jogo. De acordo com a súmula, o árbitro estava aguardando a presença do médico em campo.
A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) acabou denunciada em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), mas punida apenas no 191, inciso III, por “deixar de manter o local que tenha indicado para realização do evento com infra-estrutura necessária a assegurar plena garantia e segurança para sua realização”, já que foram absolvidos os artigos 206 e 211.
Podendo pagar até R$ 100 mil de multa e sem defesa durante o julgamento, a FGF acabou recebendo a multa de R$ 22 mil, por unanimidade de votos dos auditores da Quarta Comissão Disciplinar. Porém, após defesa do advogado da entidade, no Pleno, alegando o contexto do jogo, sendo um campeonato feminino, e que o valor aplicado inicialmente foi alto, os auditores decidiram por dar provimento ao recurso e abaixar os valores iniciais.
A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) acabou denunciada em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), mas punida apenas no 191, inciso III, por “deixar de manter o local que tenha indicado para realização do evento com infra-estrutura necessária a assegurar plena garantia e segurança para sua realização”, já que foram absolvidos os artigos 206 e 211.
Podendo pagar até R$ 100 mil de multa e sem defesa durante o julgamento, a FGF acabou recebendo a multa de R$ 22 mil, por unanimidade de votos dos auditores da Quarta Comissão Disciplinar. Porém, após defesa do advogado da entidade, no Pleno, alegando o contexto do jogo, sendo um campeonato feminino, e que o valor aplicado inicialmente foi alto, os auditores decidiram por dar provimento ao recurso e abaixar os valores iniciais.
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